E O MEU MUNDO CAIU (TOMO III) Continuamos hoje com quem passou ou até pernoitou em meu rancho cumbucano, agora completamente chãozeado, após ter me ensejado fabuloso abrigo. Luís e Lurdes Gentil. Escultor Sérvulo Esmeraldo. Miguel Patriolino, meu então patrão na TV Cidade. Presidente das Docas, Raul Sá, e Laís, que foi Miss Ideal. Inigualável personalidade, dr. Régis Jucá. Promotor de negócios Luciano Girão, que acabou meu vizinho. Sobressaintes anfitriões Nicinha e Edmilson Pinheiro. Porta-voz da Presidência da República Fernando César, que fugiu de madrugada, com medo das lagartixas. Um dos primazes granjeiros, Dico Carneiro, e Aurora. Cláudio Santos, na época, ainda matrimoniando Mirtes Fontenele. Ernest e Ariadna Greiner, da sociedade natalense. Deusimar Lins Cavalcante e Leônia da Silveira. O mesmo, com Sther, segunda mulher. Coronel Emílio Burlamaqui. Fernanda Quinderé. Pintor Jorge Guinle, bisneto do patriarca e filho da famosa e belíssima Dolores, que deu até música. Ernani e Luizinha Viana. Cabeleireiro Jassa, favorito do Sílvio Santos. Rita e Aurélio Mota, que me devolveu o Ideal. Cônsul da França, Gerard Boris. Jornalista Hélio Fernandes, que não sei se continua vivo, porém, de todas as maneiras, não se trata do que foi dono da Tribuna da Imprensa do Rio. Lendário Sérgio Philomeno, que chegou a ter sete Coca-Colas, inclusos Bahia e Pernambuco. Didi Silveira, um dos meus anfitriões cariocas. Daniel Mas, brilhante e perigoso jornalista do Interview, revista que não emplacou no Brasil. Meus afilhados Branca e Josué de Castro. Clóvis e Edyr Rolim. Sebastião Arraes, ainda casado com De Jesus Rogério. Pioneiro do colunismo elegante Geraldo Silveira, que assinava Robert de Sangerie. Francis Bloc, cônsul da Suécia e Noruega, e Miriam, nascida Janja. Raul e Suzaninha Cabral. Paulo e Marúzia Carvalho. Luís e Lorena Frota. Alfredo e Sônia Couto. Meu primo Venelouis Xavier Pereira. Marileide e Artur Cavalcante, que foi meu hóspede nos últimos anos de vida. Byron e Maria José Queiroz, Marco César e Diana Ferreira Gomes, que papearam noite toda, antes de se recolherem. Lurdinha Quinderé, que mais usou a piscina redonda. Compadres Edson Lopes e Irene Delni. Diretor do Jornal do Brasil, José Carlos Rodrigues, e Ilka, que devorou o assado de carne-de-sol. Gilberto e Regina do Egito.

Chega ao birô mensagem de Juarez Leitão, que atingiu a imortalidade por certeira indução do inesquecível Mozart Soriano. Estabelece: Hoje, fui brindado mais uma vez com a generosidade de Lúcio Brasileiro, dando-me espaço largo em sua coluna. Recebi uma chuva de telefonemas parabenizando-me, o que comprova a dimensão colossal de seus leitores. Por isso é que vivo dizendo que ele não é apenas um jornalista respeitado e reconhecido. Trata-se de uma instituição, a palavra emblemática, o olhar social e lúcido do tempo e da vida.

Presidente da Cearense de Medicina, Pedro Henrique Saraiva Leão, cria a Medalha Antônio Justa. Que é o patrono da Academia, congregando ocupantes de setenta cadeiras, desde gestão de Antero Coelho. Honrando, inauguradamente, durante a XIX Bienal do sodalício, em maio, estes cinco. Odorico Moraes Filho, Elizabeth Amaral de Moraes, Edmar Maciel Lima Júnior, pesquisadores e pioneiros na utilização da pele de tilápia em humanos. Tocador-mor da Sociedade Brasileira de Transplante de Órgãos, Huygens Parente Garcia. E, last but no least, Marcelo Alcântara Holanda, criador do respirador Elmo.