Turma do Líbano, a primeira em Fortaleza e na vida, perdeu seu único engenheiro, Roberto Lincoln. Que partiu em Brasília, e não se refez com a vida desde desaparecimento da mulher, Cláudia Meyer. Agora, o jogo empatou, seis já foram chamados por quem de direito, enquanto seis ficaram. Antes de Roberto, Adrísio Câmara, Régis Jucá, Cláudio Peres, Fernando Levy, Márcio Aguiar. Permanecem Josué de Castro, Ronaldo Studart, Everton Chaves, Tonzito Vieira e este que continua vos falando. Além de Lúcio Carneiro, que era o caçula, e foi quem me informou do passamento.

GALA RIO BRANCO DA SAUDADE & OUTRAS NOTAS Quando morava no Iracema Plaza, bolei uma festa pra nataliciante Sílvia Macêdo tão em cima da hora que, no começo da noite, as cordas piçaram a pista de dança que Adalberto Mota acabara de fabricar. Ocorreu no primeiro andar do hotel, em trajo rigor, pois tinha orquestra. Na hora do bolo, a querida amiga foi saudada pelo poeta Otacílio Colares, que, de tão feliz na oração, provocou reação do marido Hilário, que exclamou, emocionado, ao abraçá-lo: Desgraçado! Aliás, o acontecimento foi batizado de Gala Rio Branco, pois homenageada viera ao mundo no Acre, que anos depois ela me fez conhecer, na posse de um sobrinho no cargo de Governador. Givaldo Sisnando passou pro filho Eduardo encomenda de um amigo, que, por sinal, ganhei do meu irmão civil Erivaldo Arraes, trata-se do Gas-X, que enfrenta galhardamente os gases tão irritantes ao estômago. Reproduzo as recomendações do meu saudoso amigo Didi Silveira sobre o que você não deve fazer antes de subir no avião, ler, comer, beber ou conversar. De compromisso com seu calendário pessoal, neste domingo, Deib Otoch, o pai, Anne Alcântara, Luiz Carlos Martins, Alaís (Laisinha) Mota, Marcelo Neves, Beatriz Machado. As cearenses de Ibiza-Formentera Marta Ripoll e Maria de Jesus Mayans passaram primeiro verão mediterrâneo com a alma debaixo de frio, até mesmo porque se torna muito difícil atingir uma alta temperatura sem que este colunista esteja ao lado.

Sílvia Macêdo partiu, após muito tempo de viuvez, desde o chamamento de Hilário por Deus. Foi um presente do Acre à sociedade cearense, tendo logo se tornado a cunhada favorita de dona Maria Macêdo. Uma das maiores amigas do repórter, me diziam que na sua frente ninguém proclamava, sequer, que eu era feio. Durante anos, foi a principal anfitriola natalina da melhor sociedade, em ceias que black-tie. Quando o Guia das Boas Maneiras, Marcelino de Carvalho, veio a Fortaleza, o casal recebeu para requintado jantar, com champanhota. Última vez que a vi aconteceu na celebração de meu aniversário na Estalagem Dois Sertões, de Auxiliadora e Sabino Henrique. Merece descansar em paz!