Tendo confra da Unidos do Natal batido todos os recordes de afluência, apraz ao criador da Escola martelar no tema. Rodrigues, fotógrafo de quase todos, me colheu entre irmãos Belchior, Alessandro, Germano e Delano. Tal o almoço do ano atrasado, a Banda Mel, puxada pelo Kalu Neto Brandão, ocupou a mesa maior, justo na varanda leste. Já na oeste, Tales de Sá Cavalcante fez jus, primeiramente, ao bem cotado branco Chablis. Zecarlos Pontes, que reapareceu após milênios, posou com pessoal da Fiec, Beto Studart, Fernando Cirino, Waldyr Diogo. Entre ausências sentidas, Francisco Coelho, um dos fundadores, e Abelardo Roriz, chefe da Segurança.

Igor Queiroz Barroso marcou a folhinha domingo, todavia Aline, nascida Félix, preferiu programar no sábado. O caprichado almoço teve lugar na Mansão Macêdo, local bem à altura da ancestralidade do nataliciante. Pois filho do enlace de Francisco Régis e Myra Eliane, neto, portanto, de dois figuraços. Edson, uma das maiores cabeças que conheci, e Parsifal Barroso, que chegou a ministro e governador. Produziu um livro sobre a avó primeira-dama, Olga Xerez Monte, escrito pelo imortal Juarez Leitão, com que, modestamente, embora, colaborei. Enquanto Yolanda, Pontes e Vidal de berço, o elegeu pra Regência Trina que assumiu o controle do Grupo, após resignação de Airton.

Ares da Aguanambi radiofônica passaram a soprar em direção aos ventos novidadeiros. Estou falando, no caso, do Podcast, a última da mídia digital, que já se faz nos maiores centros. Para usar o jargão tecnológico, os programas são hospedados na Internet, podendo ser ouvido a qualquer hora e qualquer parte. Dummar Neto, que toca o dial do Sistema O POVO, empunha aqui a bandeira pioneira, que vai atingir mais tarde o vídeo também. E para o comando que vale por uma revolução, chamou o filho João Victor. Que é bisneto do implantador da radiofonia no Ceará, criando a PRE-9, em 1934.