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Único jogador que não ficou nem no banco de reservas no Mundial de 70. O centroavante Dario, que oficialmente era o reserva de Tostão.
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Categoria: Bola passada
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Lula, goleiro do Corinthians, substituiu Félix num jogo das Eliminatórias do Mundial de 70. Não deu pra medir sua atuação, pois adversário era inexistente Venezuela.
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Das duplas inicialmente formadas por João Saldanha para a Copa de 70, quer dizer, um titular e um suplente, só quatro permaneceram até o final, com Zagallo, Carlos Alberto e Zé Maria, Clodoaldo e Piazza, Gerson e Rivelino, Edu e Paulo César.
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Paulo César Caju foi o primeiro jogador brasileiro a sair do banco para o campo em jogo da Copa do Mundo. Isso aconteceu em 1970, no México, quando, aos 29 do segundo tempo, entrou no lugar de Gerson, na estreia contra Tchecoslováquia.
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O goleiro Félix, chamado por Saldanha pra Copa de 70, quase não chegava lá, pois, numa das etapas dos treinamentos, foi desconvocado pelo próprio Saldanha, que programou os jovens Ado e Leão. A sorte do jogador do Fluminense é que Zagallo assumiu e trouxe Félix de volta, e ele acabou atuando nas seis partidas que deram ao Brasil o terceiro caneco.
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Djalma Dias, zagueiro-central estilo clássico, foi três vezes chamado para a Seleção Brasileira e acabou desconvocado nas três ocasiões, não chegando a jogar em Copa do Mundo, a não ser a Eliminatória. Foi um dos poucos que se aproximaram da classe do insuperável Domingos da Guia.
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Dos 22 jogadores inicialmente convocados por João Saldanha para a Copa do México, sete não chegaram lá, o goleiro Cláudio, do Santos, e mais três santistas, Djalma Dias, Rildo e Toninho, além de Scala, do Internacional, Paulo do Borges, do Corinthians, e Dirceu Lopes, do Cruzeiro.
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Para Chico Buarque, o maior centroavante do futebol brasileiro foi Pagão, que defendeu, entre outros, Santos e São Paulo. Atuou em meados dos anos 50, chegou à Seleção Brasileira em amistosos e encerrou cedo a carreira, por problemas circulatórios.
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O Botafogo foi tetra, 30, 32, 33 e 34, porém o próprio Glorioso não leva isso em consideração, pois dois desses campeonatos foram disputados com times pequenos, estilo Bonsucesso e Madureira.
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Com a derrapagem de Flávio Costa em 50 e Zezé Moreira em 54, setores da imprensa esportiva vieram à lume para defender o apontamento do paraguaio Fleitas Solich, que havia sido tricampeão pelo Flamengo. Porém, não vingou, tendo sido escolhido Feola, vencedor injusto da Copa de 1958, pois único jogo difícil, com a França, foi tomado.
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Da lendária Seleção de 1950, que marcou a estreia do Maracanã, o jogador mais idoso, Noronha, tinha 32 anos na época. Lateral-esquerdo, foi, em técnica, o antecessor do grande Nilton Santos. Tinha também o nome mais longo, sugerindo bom berço, Alfredo Eduardo Mena Barreto de Freitas Noronha, sendo natural do Rio Grande do Sul.
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Treinador da Seleção que perdeu a Copa de 50, Flávio Costa foi candidato a vereador pelo Rio, mas, como era de se esperar, entrou pelo cano, quando, se o Brasil houvesse ganhado, certamente seriam outros quinhentos.
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Na Copa de 1970, última que o Brasil ganhou jogando que prestasse, dois reservas foram desconvocados por João Saldanha, atendendo veredito do médico da Seleção, o quarto-zagueiro Scala, do Internacional, e o centroavante Toninho, do Santos.
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Se Leônidas da Silva foi o Pelé antes do Pelé, Domingos da Guia terá sido o Pelé da defesa.
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No Rio, falei telefonicamente com o treinador Flávio Costa, que me confessou haver cogitado Heleno de Freitas para a Seleção de 1950. Naturalmente, sem saber que o grande craque já estava atingido pela perturbação mental que o matou alguns anos depois.
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No Hotel Plaza de Salvador, pouco depois do jogo Santos X Bahia, me sentei na mesa do Mauro, então treinador bicampeão mundial no Chile, e lhe perguntei por que Flávio Costa o havia desconvocado da Seleção de 50, preferindo os apenas razoáveis Juvenal e Nena. Disse simplesmente que não sabia.
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A camisa do escrete pesou, quando envergada por goleiros de grande estilo, tais Batatais, Barbosa e Castilho, que tremeram defendendo a Seleção. Já aqueles tecnicamente bem menos dotados seguraram firme, podendo ser citados, talvez em primeiro lugar, o Taffarel, Leão também, porém Leão não sabia sair do gol.
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A melhor linha média do futebol brasileiro em todos os tempos era formada por Bauer, Rui e Noronha, no São Paulo, na segunda metade dos anos 40. Tinha também a do Vasco, quase à mesma época, Eli, Danilo e Jorge, só que o lateral-esquerdo, um bom jogador, porém não era craque.
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Ademir foi o artilheiro do Mundial de 1950. Marcou oito ou nove gols, porém a eficiência desse feito é discutível, porque na hora que a Seleção precisou, nada fez, no empate com a Suíça, no Pacaembu, e na derrota final para o Uruguai, no Maracanã. Se não tivesse marcado nenhum, Brasil terminaria na mesma posição, vice-campeão. Já o ponteiro uruguaio Ghigia meteu apenas cinco, dos quais três decisivos para seu país, o do empate com a Espanha, o da vitória sobre a Suécia e o do título, com o Brasil.
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No Sul-Americano de 1959, realizado em Buenos Aires, Argentina jogava pelo empate, e Garrincha fez o gol que seria o da vitória, no minuto final. Acontece que, depois de driblar o goleiro, quis entrar com bola e tudo, e, no meio da caminhada, o juiz apitou o final da partida, pois o tempo acabara. Os jogadores, a torcida e a imprensa brasileira chiaram à vontade, porém de nada adiantou, e os platinos foram proclamados campeões.
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