Lambuja
Um ano antes da Copa do Mundo de 50, o Brasil goleou o Uruguai em São Januário em disputa da Copa Sul-Americana, dando de 5 x 1. Só que é preciso sempre recordar que o país platino se fazia representar por garotos e apenas um profissional, que se tornaria campeão do mundo no Maracanã, Matias Gonzáles, quer dizer, esse jogo não deveria ser computado.25
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Categoria: Bola passada
Nome aos Bois
Antes de Pelé, havia dois Pelés no futebol brasileiro, o avante Leônidas da Silva e o defesa Domingos da Guia.
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Regras do jogo
Para ajudar na balança, tome o café da manhã todos os dias, porém, preferivelmente, troque o café por chá de ervas.
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Regras do jogo
Dica para aumentar a chance de vencer a guerra contra a balança ou pelo menos atenuar o excesso: Beba um copo extra de água todos os dias.
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Por região
Clodoaldo, nascido em Sergipe, foi o único nordestino titular na seleção campeã de 1970, último título que Brasil ganhou jogando o fino da bola.
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Antes tarde
Cortado da seleção, em 1950, pelo treinador Flávio Costa, o paulista Mauro foi reserva de Pinheiro em 1954 e de Beline em 1958, consagrando-se, nessa condição, campeão mundial.
Em 1962, Belina foi seu reserva, e Mauro, capitão do time ungido bi lá no Chile.
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Mau Anfitrião
Na Copa de 1950, o Brasil enfrentaria a Iugoslávia não podendo empatar, pois não iria às finais. Antes da partida começar, Mitic, principal jogador adversário, bateu a cabeça ao sair do túnel,
e o capitão iugoslavo pediu ao capitão brasileiro que o jogo fosse adiado por 15 minutos
para que seu time entrasse completo. Augusto concordou, porém, na dependência do ouvir os diretores da seleção, que negaram. E quando Mitic entrou, o Brasil já ganhava de um, gol do Ademir. Impressão dos entendidos é que, em condições normais, o escrete não ganharia essa partida, pois vinha jogando muito mal e empatara com a fraca Suíça no Pacaembu.
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Bola nossa
Locutor da Assunção concordou com este repórter, o qual defende que a seleção brasileira seja formada por jogadores atuantes no Brasil, excluindo dela aqueles que recebem em dólar nos times alhures.
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Bola passada
Conheci Ademir nos primórdios da Beira Mar, quando ele, então repórter esportivo, baixou aqui para cobrir um dos primeiros brasileiros. Como se sabe, ele foi o artilheiro da Copa de 1950, porém, passou em branco, quando a seleção mais precisava, no empate com a Suíça no
Pacaembu, e sobretudo, na final com o Uruguai, no Maracanã.
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Boca quente
Pelé foi um caso raro no futebol brasileiro, talvez, o único, pois foi chamado para a Seleção
(1957) sem ter feito um só jogo oficial por seu time, o Santos
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Bola no plata
Augustín Valido, argentino, foi tricampeão carioca pelo Flamengo, tendo marcado no final do jogo o gol da vitória de 1 × O frente ao Vasco. Ele já havia encerrado a carreira e foi à Gávea pedir o campo emprestado para um treino do time de sua gráfica, porém, o técnico Flávio Costa constatou que ele ainda tinha muita bola para dar e o convidou para jogar na final como amador, tornando-o herói na história rubro-negra.
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Bem registro
Jair da Rosa Pinto nunca chegou a ser campeão mundial, foi ele um dos perdedores do 16 de julho no estreante Maracanã. Logo depois, jogando pelo Palmeiras, foi campeão mundial de Clubes, título que a Fifa nunca reconheceu.
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Para fora
Descontos nos jogos estão ficando cada vez mais exagerados, quando, em um futuro certamente
distante, ele for alguma coisa no futebol, reduzo para metade da metade.
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Para fora
Acabaria com o juiz de televisão, pois representa grande impertinência só se poder festejar o gol minutos depois de acontecido.
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Para fora
Essa história de colocar todo o time no banco não tem o menor cabimento, deve ser no máximo cinco, com dois goleiros e três da linha.
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Uma vez na vida
No Campeonato Carioca de 1951, houve uma rodada que só deu empate e pelo mesmo placar,
1 × 1. Foram cinco jogos.
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Bola passada
Brasil levou anos pra conseguir um título mundial de futebol, que só veio na sexta Copa que disputou. E assim mesmo, o caneco saiu manchado, pois na semifinal, jogo duríssimo, a França, que vinha sendo o melhor time do campeonato, jogou todo o segundo tempo com dez, e na final, contra a Suécia, logo no início, Djalma Santos aplicou uma cacetada no ponteiro Skolund que foi parar capengando, sem nada poder fazer em sua posição. Faz-se mister esclarecer que naquele tempo, 1958, não havia substituição, jogador lesionado era como se fosse expulso.
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A bola de ouro
O gol que Leônidas da Silva fez de pé no chão, na estreia do Brasil na Copa de 1938, na França, onde enfrentava a Polônia, foi o quinto do jogo e o primeiro da prorrogação. Por sinal, o único consignado sem chuteiras de toda a história dos mundiais.
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Gramado real
Muita gente pensa que o Brasil estreou no primeiro Mundial, em 1930, no Estádio Centenário, especialmente construído pelo Governo uruguaio para sediar a primeira Copa do Mundo. Acontece que a estreia do Brasil foi no campo do Penarol, o Parque Central, que por sinal conheci, pois o grande estádio ainda não estava pronto, quando jogamos e perdemos para a Iugoslávia.
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Bola rolando
Zagueiro central estilo clássico, Djalma Dias foi três vezes chamado para a Seleção Brasileira e acabou desconvocado nas três ocasiões, não chegando a jogar em Copa do Mundo, a não ser nas Eliminatórias. Foi um dos poucos que se aproximaram da classe do insuperável Domingos da Guia.
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