Tela quente
Os cinéfilos não programam “Ponte do Woterloo” entre seus melhores filmes, só que, para mim, a película em questão, estrelada por Robert Taylor e Vivien Leigh, está muito justamente incluída, até mesmo porque faz a gente chorar.
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Categoria: Coisas de cinema
Tela quente
“Rebeca”, de Hitchcock, é um dos meus maiores de todos os tempos, só que o diretor encontrou uma maneira de Rebeca não aparecer no filme.
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A diferença
Enquanto Ingrid Bergman era apenas uma atriz, Bette Davis, uma estrela, residindo precisamente aí a distinção entre as duas legendas do cinema.
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Tela quente
Passei umas férias de fim de ano, aproveitando pra conhecer o Ipu, terra do meu colega Abelardo Lima, da mesma turma do Marista Cearense. E aconteceu uma dieta de sal, pois ele era hóspede de seu tio, monsenhor Gonçalo, que sofria dos rins. Abelardo, ainda jovem, teve um desventuroso final, que por sinal não merecia, bom sujeito que ele era.
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Na tela
Melhor filme de James Jean foi “Vidas Amargas”, todavia seu desempenho foi histriônico, ao contrário do Ricardo Davallos, seu irmão, que conseguiu se destacar, atuando de forma discreta, porém convincente.
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Tela quente
Ídolo de minha geração, James Dean morreu logo após término das filmagens de “Assim Caminha a Humanidade”, onde seu desempenho como velho não convenceu a crítica. Seu carro capotou quando seguia para Salinas, onde disputaria uma corrida.
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“Vidas Amargas”, de Elia Kazan, foi único dos três longas-metragens do grande James Dean que ele assistiu, com desempenhos também magistrais de Jo Van Fleet, que fazia sua mãe, e Raymond Massey, que fazia seu pai, além do correto Ricardo Davallos, que fazia seu irmão.
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Tela quente
“Os Melhores Anos de Nossas Vidas”, com Fredrich Marc e Tereza Wright, se inclui tranquilamente entre os melhores filmes de minha vida.
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Tela quente
Meu quarto filme preferido é “A Um Passo da Eternidade”, quando Academia cometeu tremenda injustiça, não concedendo seu prêmio maior a Monty Clift, que teve então seu melhor desempenho no cinema. Quem recebeu o Oscar foi Frank Sinatra, porém de Coadjuvante, e, por sinal, merecido.
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Tela quente
Para terceiro filme, aponto “A Carta”, quando a Bette Davis foi dirigida por seu amante William Wyler e teve, provavelmente, seu melhor papel no cinema.
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Tela quente
Meu segundo filme foi “O Terceiro Homem”, passado em Viena, depois da Guerra, com a cidade dividida em quatro zonas entre as potências vencedoras, Inglaterra, França, Rússia e Estados Unidos, facilmente distinguível das outras, pelo número de sorveterias.
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Tela quente
Melhor filme de toda a minha vida foi “Casablanca”, cujo elenco, cada um parecendo estar exercendo papel que podia perfeitamente ser dele na vida real, foi mundialmente reconhecido como “o milagre de casting”.
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Primeiro grande filme de Ingrid Bergman em Hollywood foi “O Mestre e o Monstro”, contracenando com Spencer Tracy, no Cinema Toaçu, que durou pouco, e pouca gente sabe que existiu, ao leste da Praça José de Alencar.
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Tela quente
Ao elaborarem a relação dos grandes filmes, os cinéfilos quase sempre deixam “A Ponte de Waterloo”, com Vivien Leigh e Robert Taylor, de fora, só que na minha lista entra sem favor.
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Tela quente
Foi no Cine Rex da General Sampaio que assisti a Ingrid Bergman pela primeira vez, “Quando Fala o Coração”, no papel de uma psiquiatra, que tenta salvar um perturbado colega médico, desempenhado por Gregory Peck, considerado o mais simpático dos canastrões.
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Tela quente
O Cine Diogo foi inaugurado em 7 de setembro de 1940, com o filme “Balalaica”, estrelando Nelson Eddy e Ionna Massey. Dia seguinte, começava a construção do São Luiz, que durou 18 anos.
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Sessão da tarde
Geraldo Silveira, que assinava como Robert de Sangerie coluna no Correio do Ceará, que, apesar do pouco tempo, marcou época, tirava muitos de seus assuntos na vesperal domingueira do Cine Diogo, que pegava a Classe Média Alta.
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Tela quente
Filme mais popular da grande Ingrid Bergman foi “Casablanca”, único, por sinal, em que a sueca não contracena com mulher, quer dizer, pessoa a pessoa.
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De seus longas-metragens, James Dean só conseguiu ver o primeiro, por sinal, o melhor, “Vidas Amargas”, pois os outros dois, “Juventude Transviada” e “Assim Caminha a Humanidade”, só foram exibidos depois que ele partiu, em acidente automobilístico, a caminho de Salinas.
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De seus longas-metragens, James Dean só conseguiu ver o primeiro, por sinal, o melhor, “Vidas Amargas”, pois os outros dois, “Juventude Transviada” e “Assim Caminha a Humanidade”, só foram exibidos depois que ele partiu, em acidente automobilístico, a caminho de Salinas.
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