Categoria: Comportamento

O noivo não pode pedir a mão ao pai da noiva, pois já o fez à própria, dentro da mesma geração. O pedido, então, deve ser formalizado pelo pai do noivo, seu professor ou até mesmo um companheiro do time de futebol.

Quando duas amigas descobrem, na mesma festa, que usam modelos iguais, uma delas poderá pôr panos mornos, com a seguinte aclamação: Isso é uma prova do nosso bom gosto comum.

Noivo não deve usar relógio de pulso no altar, a exceção sendo aberta quando se trata de algibeira ou joia de família.

O pãozinho só vai à mesa quando o cardápio oferece sopa ou algum prato levando molho. Com qualquer outro prato, fica na cozinha.

Não se beija a mão de senhora enluvada, pois aí, então, você estará beijando a luva, e não a mão.

Um cavalheiro se oferece para ajudar a dama na bagagem, só não pode a nécessaire, que é uma valise alta e estreita, ocupada pelas urgências dela.

Um cidadão falando da própria mulher nunca diz “minha senhora”, o correto é "minha mulher”. Quanto à “minha esposa”, trata-se da forma americana, nem tão certa, nem tão errada.

De todos os colunistas sociais brasileiros, qual foi seu maior amigo? Disparadamente, Zózimo Barrozo do Amaral, por sinal, de ascendência cearense, pois tem rua no Bairro de Fátima com nome de seu tio, que teve a ver com a construção do Porto do Mucuripe.

Você está cansado de dizer, em O POVO - CBN, que aspargos se comem com as mãos, assim, como proceder em almoço ou jantar de cerimônia? É só não servir aspargos em almoço ou jantar de cerimônia.

Toalha de plástico não é cafona. O que não pode é pôr na mesa de banquete ou jantar de cerimônia. Reuniões informais e, sobretudo no campo, pode perfeitamente.

Pode soprar a sopa e levantar o caldo com a colher? Pode não.

Uma verdadeira dama não masca chiclete no mercantil, nem põe perfume forte dentro de uma cabine de avião.

Aspargos se comem com os dedos, e não com garfo e faca, devendo, assim, ser evitado em refeições de cerimônia.

A única maneira de corrigir um bocejo é não dar outro na mesma roda e ocasião.

Evite sempre o lugar-comum, por exemplo: “Filho de peixe, peixinho é”.

O casal jamais deve sentar lado a lado em banquete, pois, se dormiram juntos, se almoçaram juntos, se chegaram e saíram juntos, não terão o que contar um ao outro na volta para casa.

Governador só pode comparecer a casamento se for padrinho. Se não for, pode se valer da primeira-dama, sobre quem não pesam os rigores protocolares.

Garçom não dá a mão a cliente, caso em que a saudação se limita a gesto de cabeça. Porém, em se tratando do mâitre, torna-se pertinente o aperto de mão com o frequentador.

Homem de brinco, se for jovem, passa, mas velho de brinco é o fim.