Incerteza
Em Casablanca, Ingrid Bergman teve séria dúvida sobre se deveria amar o marido ou Bogart e procurou se informar com quem de direito, o diretor Curtiz, que simplesmente tirou o corpo de fora, respondendo: “Vá levando e depois saberá.”
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Categoria: Sessão da tarde
Distância
Anos depois de Casablanca, Ingrid Bergman assim se expressou sobre seu parceiro Humphrey Bogart: Eu o beijava, mas não cheguei a conhecê-lo, era distante e estranho.
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De fora
Não vi até agora, entre os 34 atores que trabalharam em Casablanca, a inclusão de nenhum brasileiro, quando tem até porto-riquenho.
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Contagem
Humphrey Bogart fez quatro filmes com sua mulher, Lauren Bacall, sendo o principal Uma Aventura na Martinica, mas jamais voltou a filmar com Ingrid Bergman após Casablanca, quando foi indicado ao Oscar, porém não ganhou.
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Penetra
Na filmagem de Casablanca, até intrometido teve, o ditador dominicano Rafael Trujillo conseguiu, não se sabe como, aparecer na cena final que era pra ter só dois, Bogart e Claude Rains, nas sombras do aeroporto.
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Pouco família
As grandes atrizes Joan Fontaine e Olivia de Havilland, apesar de irmãs de pai e mãe, eram ferrenhas inimigas. Joan brilhou em Rebeca, e Olivia em E o Vento Levou... e Tarde Demais.
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Tela aberta
Rock Hudson nunca foi um grande ator, porém, fez coisas boas, como em Assim Caminha a Humanidade.
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Os dez mais
A Ponte de Waterloo entra na minha lista dos dez maiores, apesar de alguns críticos não concordarem. Vivien Leigh e Robert Taylor dão grandeza aos seus respectivos papéis.
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Na Tela Grande
Humphrey Bogart foi indicado ao Oscar por Casablanca, mas perdeu para Paul Lukas, que interpretou Louis Pasteur.
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Na Tela Grande
Além de James Dean, que desempenhou um papel histriônico em Vidas Amargas, outros papéis masculinos de realce ficaram por conta de Raymond Massey, seu pai sofredor, e seu irmão Richard Davalos, que trabalhou sem alvoroço, ao contrário do protagonista.
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Tela Grande
Vidas amargas figura entre os meus dez maiores filmes de todos os tempos. Porém James Dean não ganhou o Oscar, todavia, sua mãe, Jô Van Fleet, recebeu o de coadjuvante.
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Os dez maiores
Cidadão Kane, que consagrou Orson Welles, e começou a fazer brilhar Joseph Cotten no papel do jornalista obrigado a criticar o desempenho cantante da amante do patrão.
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Os maiores
Os Melhores Anos de Nossas Vidas tinha um personagem que perdera o braço na guerra. Ele foi programado no filme e ganhou o Oscar de Coadjuvante, porém, nunca mais aceitou trabalhar em cinema.
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É demais
Imagina quem aparece como extra no filme Casablanca: ninguém menos que Rafael Trujillo, ditador quase perpétuo da República Dominicana, um dos mais sangrentos da história.
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Os dez maiores
A Ponte do Waterloo, com Vivien Leigh (de E o Vento Levou...) e Robert Taylor.
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Miscigenação
Segundo a produtora Warner Brothers, trinta e quatro países trabalharam em Casablanca, onde só não se encontra um nome do Brasil.
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Os dez mais
Nos três longas-metragens de James Dean, apenas um entra na lista deste cinemático repórter. Vidas amargas, de Elia Kazan.
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Os dez mais
Rebecca foi estrelado por Laurence Olivier e Joan Fontaine; no entanto, os coadjuvantes George Sanders e, sobretudo, Judith Anderson, que fazia espetacularmente a governanta, roubaram a cena.
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Os dez mais
A um passo da eternidade figura em meus melhores, quando a Academia de Hollywood cometeu um de seus maiores deslizes, não concedendo o Oscar a Montgomery Clift.
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Os dez mais
O terceiro dos meus maiores filmes foi A Carta, quando magnífica Bette Davis, dirigida por Williams Wyner, teve seu maior desempenho no cinema.
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