Bola rolando
Só aconteceu um reserva, Ramires, que jogou toda uma Copa do Mundo, fazendo uma partida completa e nas outras entrando durante os jogos, se tornando, então, um recordista.
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Categoria: Bola passada
Bola redonda
Os craques brasileiros que formando no plantel não perderam em campo, no Mundial de 1950, foram os médios Eli, Rui, Noronha, Alfredo e os atacantes Maneca e Baltazar.
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Bola fria
O juiz chileno Sergio Bustamente vilipendiou a Espanha, no jogo com o Brasil, anulando um gol legítimo e deixando de marcar um pênalti de Nilton Santos. Aconteceu na Copa de 1962, se não fosse essa proteção, a Seleção nem tinha passado pras finais.
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Bola furada
Formei uma Seleção composta de jogadores apenas razoáveis, distantes da dimensão que deve ter um campeão do mundo. Félix no gol, Di Sordi e Brito na zaga, Dunga, Piazza e Everaldo na linha média, Bebeto, Raí, Vavá, Dida e Zinho, atacantes.
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Bola fria
Uma das causas pelas quais Flávio Costa perdeu a Copa de 50 pro Uruguai foi a má escalação do time, que trazia, na lateral esquerda, o medíocre e violento Bigode, deixando na reserva o logo a seguir bicampeão do mundo Nilton Santos, que ocupava no Botafogo a posição de marcador de ponta direita, justo o caminho que Gigghia utilizou para derrotar o Brasil.
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Bola rolando
Primeiro jogo do Brasil em Copa do Mundo foi realizado em 1930, não no Estádio Centenário, que inaugurou este ano, porém, como não estava pronto, Seleção enfrentou e perdeu da Iugoslávia no Parque Central, campo do Peñarol, que por sinal visitei.
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Bola rolando
O pontapé aplicado pelo grande Domingos da Guia, na semifinal com a Itália, na Copa de 38, foi ministrado realmente sem bola, só que o juiz se viu num dilema, ou expulsava o brasileiro ou marcava a falta máxima, tendo ele preferido o pênalti.
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Bola rolando
Na semifinal da Copa de 58, primeira do Brasil, Seleção só ganhou porque a França, que jogava melhor, perdeu volante Jonquet, vitimado por um coice do casca-grossa Vavá, e jogou todo segundo tempo com dez, pois não havia substituição na época.
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Bola rolando
Primeiro reserva a entrar em campo na Seleção em Copa do Mundo foi Paulo César Caju, que, aos 29 do segundo tempo, substituiu Gerson, na estreia do Brasil contra a Tchecoslováquia, no México, em 1970.
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Bola rolando
Campeão do mundo em 62, no Chile, e capitão do time, Mauro Ramos de Oliveira se envolveu em quatro Copas, tendo sido na primeira desconvocado por Flávio Costa, que preferiu o casca-grossa Juvenal, na segunda, reserva de Pinheiro, na Suíça, e na terceira, reserva de Belini, na Suécia.
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Bola rolando
Primeiro goleiro convocado pra Seleção em Copa do Mundo, que não jogou, foi Germano, do Botafogo, em 34, na Itália, e que teve o time da casa como campeão.
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Bola rolando
Campeão mundial em 1950, o treinador Gim Lopez sempre negou que o Obdulio Varela foi o maior jogador uruguaio na competição. Para ele, o número um foi Gigghia, que marcou gols importantes, inclusive, contra Espanha, Suécia e na final com o Brasil, que deu o título à Celeste.
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Bola rolando
Dos goleiros brasileiros campeões do Mundo, quer dizer, campeões que entraram em campo e não apenas figuraram entre os registrados na Fifa, só dois não perderam em Mundiais, Félix, em 70, e Marcos, em 2002.
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Bola rolando
Carlos, na Copa do Mundo de 86, a segunda do México, não conseguiu o título de campeão, mas terminou invicto, não perdendo um só jogo. Com a França, na decisão nos pênaltis, foi considerado culpado de um dos gols.
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Bola rolando
Só sentei uma vez com Pelé, e aconteceu no Hotel Reis Magos de Natal, na noite em que meu amigo Clodoaldo era festejado pelos companheiros na passagem de seu aniversário.
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Bola rolando
Assisti no Maracanã a Vasco x Santos, pelo Torneio Rio-São Paulo. Logo de saída, o time de São Januário fez dois gols, e Pelé teve de ouvir a arenga da truculenta zaga do Vasco, Brito dizendo para Fontana: “Ouvi falar que tem um rei por aí.” A que o outro ajuntou: “Eu também ouvi, mas ainda não vi.” Quando faltavam cinco minutos, Pelé meteu dois e empatou, e então virou-se para gozadores adversários: “Vocês viram agora o rei?”
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Bola rolando
Tostão atuou em dois Mundiais. Em 66, na Inglaterra, substituiu Pelé, que se lesionara na partida inicial com a Bulgária, e fez até um dos gols brasileiros. Em 70, quase não viaja, por ter tido um olho atingido num amistoso em São Paulo, acabou titular do comando de ataque e fez um bom Mundial, participando daquela linha inesquecível, com Jairzinho, Gerson, Pelé e Rivelino.
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Bola rolando
O ponteiro maranhense Canhoteiro, que se fez no futebol cearense, e depois brilhou no São Paulo, foi convocado pra Copa de 58, porém Feola o cortou, após chegada tarde na concentração, fruto de uma farra com o zagueiro Jadir, que também sobrou pela mesma razão.
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Bola rolando
Di Stefano foi para o Chile, em 62, integrando a delegação espanhola, porém não chegou a entrar em campo, mesmo assim, só em saber que poderia enfrentá-lo, nosso Didi não foi o mesmo no jogo Brasil x Espanha.
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Bola rolando
As novíssimas gerações não tomaram conhecimento de que, nos treinamentos para a Copa de 1970, Pelé esteve ameaçado de corte pelo jornalista-treinador João Saldanha, que alegava um problema de visão, só que, após essa “descoberta”, Havellange derrubou Saldanha.
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