Placar mundial

Holanda ainda não chegou ao pedestal futebolístico, quer dizer, nunca foi campeã, porém três vezes vice, da Alemanha, em 74, da Argentina, em 78, e Itália, em 82.

Placar mundial

A França vem em quinto, entre as potências mundiais do futebol, com duas Copas e um vice, e Uruguai em sexto, também com duas, mas sem nenhum vice.

Placar mundial

Argentina ocupa quarta posição no cômputo atual de participantes do Mundial, com dois títulos e dois vices, aquinhoados sobretudo na fase do genial Maradona.

Placar mundial

Já estabelecemos Alemanha em primeiro, Brasil em segundo, na colocação mundial de futebol. Vamos hoje ao terceiro lugar, que é da Itália; e o quarto, da Argentina.

Placar mundial

A Alemanha lidera por quatro pontos o cômputo geral das 21 Copas até agora realizadas. Tem 74, vindo Brasil em segundo, com 70. A tabela estipula dez pontos pelo título, cinco pela vice, três pelo terceiro lugar e dois pelo quarto.

Bola rolando

Assisti no Maracanã a Vasco x Santos, pelo Torneio Rio-São Paulo. Logo de saída, o time de São Januário fez dois gols, e Pelé teve de ouvir a arenga da truculenta zaga do Vasco, Brito dizendo para Fontana: Ouvi dizer que tem um rei por aí. A que o outro ajuntou: Eu também ouvi, mas ainda não vi. Quando faltavam cinco minutos, Pelé meteu dois e empatou, e então virou-se para os gozadores adversários: Vocês agora viram o rei?

Bola rolando

Só sentei uma vez com Pelé, e aconteceu no Hotel Reis Magos de Natal, na noite em que meu amigo Clodoaldo era festejado pelos companheiros na passagem de seu aniversário.

Bola rolando

Carlos, na Copa do Mundo de 86, a segunda do México, não conseguiu o título de campeão, mas terminou invicto, não perdendo um só jogo. Com a França, na decisão por pênaltis, foi considerado culpado de um dos gols.

Bola rolando

Dos goleiros brasileiros campeões do mundo, quer dizer, campeões que entraram em campo, e não apenas figuraram entre os registrados na Fifa, só dois não perderam em Mundiais, Félix, em 70, e Marcos, em 2002.

Bola rolando

Não é difícil estabelecer qual foi a maior Seleção Brasileira campeã do mundo, se a de 58, na Suécia, ou a de 70, no México, pois essa última ganha fácil, comportando sete craques, Carlos Alberto, Clodoaldo, Jair, Gerson, Tostão, Pelé, Rivelino, enquanto a anterior escalava cinco apenas razoáveis, Di Sordi, Belini, Orlando, Vavá, Zagallo.

Bola rolando

Flávio Costa foi um grande treinador de clube, porém pouco conseguiu, dirigindo a Seleção. Nos anos 40, foi tricampeão pelo Flamengo e três vezes pelo Vasco, sendo dois desses títulos invictos. No escrete, não ganhou nada, pois o próprio Sul-Americano de 49, disputado no Brasil, não pode ser levado a sério, pois a Argentina, que tinha o melhor futebol do mundo, não veio, e o Uruguai mandou um time de estudantes.

O rei são dois

Chamar Pelé de Rei, e aí se comete um ato de justiça, porém sempre estarei disposto a admitir que em termos de Copa do Mundo o Diego Armando deu muito mais à Argentina do que Edson Arantes ao Brasil.

Bola rolando

Fluminense doente, o compositor Chico Buarque tinha, entretanto, como seu ídolo dentro de campo o centroavante Pagão, que jogou no Santos e no São Paulo e pendurou as chuteiras muito cedo, coração soprando demais.

Bola rolando

Dois capitães da Seleção Brasileira tiveram destinos diferentes, um nunca perdeu em Copa do Mundo, Mauro, de 1962, enquanto outro perdeu, Belini, não no campeonato vitorioso na Suécia, mas anos depois, enfrentando Portugal na Inglaterra.

Derrubando o rei

No seu primeiro jogo em Copa do Mundo, Pelé não marcou gol. E a primeira vez que assinalou mais de um gol (contra a França, na Suécia), seu marcador, Jonquet, vítima do perna-de-pau Vavá, estava na enfermaria, o adversário jogando com dez, pois naquele tempo não havia substituição de atleta lesionado, assim, até eu.

Bola rolando

O Brasil não é pentacampeão mundial, apenas bi, pois penta é quando ganha cinco vezes seguidas. Nos anais da Fifa, existe um tetra, o Uruguai, campeão olímpico de 24 e 28, e mundial, em 30 e 50, pois se negou a participar em 34 e 38 e em 42 e 46, face Segunda Guerra, não aconteceu Copa.

Bola rolando

Paulo César foi o primeiro a entrar em campo, em substituição, na Seleção Brasileira, em Copa do Mundo. Entrou no lugar de Gerson, aos 29 minutos do segundo tempo, na estreia ante a Tchecoslováquia, no México. Seu rendimento, nessa competição, para muitos, foi superior ao do Canhotinha, que viajou fora de suas melhores condições.

Bola rolando

Falam muito na linha média Eli, Danilo e Jorge, do Vasco, e Jadir, Dequinha e Jordan, do Flamengo, porém a melhor intermediária do futebol brasileiro em clube foi a do São Paulo, do meio para o fim dos anos 50, Bauer, Ruy e Noronha, todos três, craques, enquanto vascaíno Jorge não era, e o rubro-negro Jordan também não era.
Único jogador que não ficou nem no banco de reservas no Mundial de 70 foi o centroavante Dario, que oficialmente era o reserva de Tostão.

Bola rolando

Ademir marcou nove gols, segundo a crônica, ou oito, segundo a súmula do juiz, no Mundial de 50. Porém, se não tivesse feito nenhum, a Seleção não teria mudado de lugar, que foi o de vice-campeão, pois não conseguiu chegar às redes adversárias na final.