Bola rolando
Flávio Costa convocou três extremas-direitas para o Mundial de 1950, Tesourinha, Lima e Friaça, esquecendo Cláudio do Corinthians, o que ninguém entendeu, tanto que quando teve que desconvocar o gaúcho, por contusão, teve de improvisar o meia Maneca, estrela do Vasco da Gama, que era craque, mas não era ponta.
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Categoria: Bola passada
Off-seleção
Batatais, do Fluminense, foi talvez o goleiro mais brilhante do futebol brasileiro, porém nunca emplacou na Seleção, tinha uma espécie de complexo da camisa do escrete, e, tendo começado como titular no Mundial da França, deixou passar cinco bolas, na estreia com a Polônia, e só ganhamos porque Leônidas e seus companheiros marcaram seis gols.
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Bola rolando
Leão participou de quatro Mundiais, porém só entrou em campo em dois, na Alemanha, em 74, e Argentina, em 78. E foi campeão na segunda reserva de Félix, em 70, no México. Era apontado como seguro, embaixo dos paus, porém não saber sair das traves.
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Bola redonda
A melhor Seleção de todos os tempos em Copa do Mundo dizem ter sido a da Hungria de Puskas, em 1954, na Suíça, entretanto, perdeu o título para a Alemanha, que por sinal havia goleado, na fase preliminar.
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Bola redonda
Campeão, vice-campeão e co-campeão, Zagallo, entretanto, foi o treinador que mais perdeu em Copas. Derrotas para Holanda, Polônia, Noruega e França.
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Bola rolando
Jogando na Seleção Brasileira em duas Copas, Leônidas da Silva, o Diamante Negro, marcou oito gols em cinco jogos, obtendo a média de 1,6 por partida, maior que qualquer outro jogador brasileiro.
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Bola redonda
Jairzinho foi o artilheiro do Mundial de 1970, última vez que o Brasil jogou que prestasse em Copa do Mundo. Agora, o que poucos sabem é que o candidato do Pelé para a extrema direita não era o Furacão, e sim o Ney, também do Botafogo.
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Bola rolando
Vasco, foi, entretanto, um treinador pobre de títulos pela Seleção, tendo perdido o Mundial de 50 e ganhado o Sul-Americano de 49, que não conta muito, pois Argentina não veio, Uruguai mandou time de segunda, para a competição que foi realizada no Pacaembu e em São Januário, quer dizer, aqui mesmo no Brasil.
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Bola rolando
Jairzinho, artilheiro do Mundial de 70, último título conseguido pelo Brasil jogando futebol, estreou na Seleção de 1964, tendo sido sua primeira partida a última de Zagallo como jogador.
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Bola rolando
Maior ataque da Seleção em todos os tempos é em geral considerado o de 1945, constituído de Tesourinha, Zizinho, Heleno, Jair e Ademir, que o mais que conseguiu foi o vice sul-americano.
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Bola rolando
O treinador Flávio Costa confessou a este repórter que chegou a pensar no Heleno de Freitas para a Copa de 1950, caso em que a linha atacante do Brasil seria formada por Tesourinha, Zizinho, Heleno, Ademir e Chico. Aconteceu que o mal (esquizofrenia) que abateu o grande craque chegou antes da convocação.
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Quiproquó
O lateral Djalma Santos teria tido uma carreira irrepreensível, se não tivesse havido o pontapé inicial que inutilizou, na partida final, contra a Suécia, no Mundial de 58, o ponteiro Skoglund, que passou todo jogo fazendo número na extrema esquerda, arrefecendo o mérito da vitória brasileira.
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Bola rolando
Mauro, um clássico zagueiro, que chegou a ser apontado como novo Domingos da Guia, participou de quatro Mundiais, tendo, no primeiro, sido cortado pelo técnico Flávio Costa, que preferiu mediocridades, tais Juvenal e Nena, no segundo e no terceiro, foi reserva de Pinheiro e Belini, porém não jogou, sendo compensado na quarta Copa, a do Chile, quando, como capitão da equipe, foi titular e campeão.
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Bola rolando
Ademir foi o artilheiro do Mundial de 50, porém, como se propalou, não marcou nove, apenas oito gols, pois o juiz imputou um dos dois do Quixadá como tendo sido do zagueiro espanhol Parra.
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Bola rolando
Artilheiro do Mundial de 50, Ademir Marques de Menezes despediu-se do escrete no Sul-Americano de 53, realizado em Lima, substituindo Pinga, durante o jogo contra o Uruguai, que vencemos por um gol, que não foi dele, pois não marcou no adeus.
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Bola rolando
O bicampeão mundial Didi estava presente, quando num jantar do Sérgio Pontes, no Marina, eu relembrei Arati, lateral do Botafogo, que só fez uma partida pela Seleção e passou à história do futebol, pois foi justo quando estreou, no escrete, o próprio Didi, enfrentando o México, no Pan-Americano de 1952.
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Bola rolando
Zizinho não saiu jogando no Mundial de 50 porque estava lesionado, só entrou no terceiro jogo, enfrentando a Iugoslávia, mesmo assim com o joelho protegido por uma atadura, atendendo a um apelo que o treinador Flávio Costa lhe fez, pois a Seleção não poderia nem empatar, tinha de ganhar de qualquer jeito, para passar às finais.
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Bola rolando
Pelé só fez uma Copa inteira, sua última, em 70; em 58, quase não ia pra Suécia, e só entrou no terceiro jogo; e em 66, na Inglaterra, se lesionou na primeira partida, não entrou na segunda e, na terceira, enfrentou Portugal longe de suas melhores condições e perdeu.
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Bola rolando
Esta história de jogador de clube que não emplaca na Seleção é autêntica, citando-se exemplos tais como Roberto, do Vasco, Zico, do Flamengo, e, mais recentemente, Raí, do São Paulo.
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Bola rolando
Só aconteceu um reserva, Ramires, que jogou toda uma Copa do Mundo, fazendo uma partida completa e nas outras entrando durante os jogos, se tornando, então, um recordista.
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